Mestrado e Doutorado em Planejamento Regional e Gestão da Cidade
Mestrado e Doutorado em
Planejamento Regional e Gestão da Cidade

Disciplinas Eletivas – Doutorado

Conceitos básicos de decisões multicritério. Situação de decisão. Decisões sob certeza, risco e incerteza. Decisões sob múltiplos critérios. Método de análise hierárquica AHP. Árvore de decisão. Método de Borda. Decisão sobre escolha de representantes. Estudo de caso com aplicação de métodos multicritérios.

 

Bibliografia:
ALMEIDA-DIAS, J.; FIGUEIRA, J.R.; ROY, B. Electre Tri-C: a multiple criteria sorting method based on characteristic reference action. European Journal of Operational Research, Amsterdam, n. 204, p.565-580, 2010.
COSTA, H.G. Auxílio multicritério à decisão: método AHP. Rio de Janeiro: Ed. Abepro, 2006. 95 p.
DOUMPOS, M.; GRIGOROUDIS, E. Multicriteria decision aid artificial intelligence. Ed. Chichester: Wiley-Blackwell, 2013. 368p
GOMES, L.F.A.M.; SIMÕES, G. C. F.; ALMEIDA, A.T. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Ed. Atlas. 2002.
GOMES, L.F.A.M.; ARAYA, M.C.G.; CARGNANO, C. Tomada de decisões em cenários complexos. São Paulo: Ed. Thomson, 2004. 168p
FIGUEIRA, J.; GRECO, S.; EHRGOTT, M. (Ed.). Multiple criteria decision analysis. New York: Springer, 2005. 1045 p.
ISHIZAKA, A.; NEMERY, P. Multi-criteria decision analysis: methods and software. Chichester: Ed. Wiley, 2013. 310 p
ISHIZAKA, A.; LABIB, A. Analytic hierarchy process and expert choice: benefits and limitations. OR Insight, London, v. 22, n. 4, p. 201-220, 2009.
SAATY, T.L.; SHANG, J.S. An innovative orders-of-magnitude approach to AHP-based multi-criteria decision making: prioritizing divergent intangible humane acts. European Journal of Operational Research, Amsterdam, n. 214, p. 703-715, 2011.
SAATY, T.L. Decision making for leaders. Pittsburgh: Ed. RWS Publications, 2002.
______ . How to make a decision: the analytic hierarchy process. European Journal of Operational Research, Amsterdam, n. 48, p. 9-26, 1990.

 

 

1. Breve introdução a teoria de comércio internacional: O conceito de vantagens comparativas ricardianas; As vantagens comparativas e a dotação de fatores; As vantagens comparativas e o comércio intra-indústria; Os instrumentos da política comercial; O papel do comércio no crescimento econômico. 2. O sistema multilateral de Bretton Woods – histórico e principais questões: As principais questões do comércio mundial e o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (1950 a 1980); O novo protecionismo da década de 80 e a crise do GATT.; A Roda Uruguai e a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC); A Rodada Doha e os impasses na OMC; A formação de consenso na OMC e a entrada da China. 3. Os novos temas da agenda de comércio: O conceito de cadeias globais de valor (CGV); A relação entre as CGV e a crise no sistema multilateral; O comércio de serviços; Direitos de propriedade intelectual; Investimento;  Meio ambiente. 4. Os acordos de comércio: As teorias de acordos de comércio; O debate multilateralismo versus regionalismo; Análise dos principais acordos comerciais: as políticas dos Estados Unidos; União Europeia; Ásia; e, América Latina; Os novos acordos e as cadeias globais de Valor (Acordo Trans-Pacífico e o Acordo Transatlântico). 5. A política de comércio exterior no Brasil: Breve histórico e principais características do comércio exterior do Brasil; A agenda de acordos comerciais do Brasil: acordos negociados e em negociação; A mudança na pauta exportadora do Brasil (“primarização”) e os interesses comerciais; O Brasil nas CGV; O debate sobre as diretrizes da agenda de política comercial do Brasil.
Bibliografia:
BAUMANN, R. O Brasil e os demais BRICs: comércio e política. Brasília: CEPAL, 2010.
BHAGWATI J. Termites in the trading system. Oxford University Press 2008.
DESIDERÁ, W. A. N., TEIXIERA, R. A. T. (Org.). Perspectivas para la integración de América Latina. Brasília: IPEA, 2012.
DRAPER, P. The shifting geography of global value chains: implications for developing countries, trade policy, and the G20. Global Summitry Journal, Toronto, apr. 2013 Disponível em <http://dx.doi.org/10.7871/2291-4110.1005>
DUPAS, G., LAFER, C.; SILVA, C. E. L. (Org.) A nova configuração mundial do poder. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2008.
GILPIN, R. Global political economy. Princeton: Princeton University Press, 2001.
HELPMAN, E. Understanding global trade hardcover. Cambridge, MA, Harvard University Press, 2011
KRUGMAN, P. R., OBSTFELD, M. Economia internacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
OLIVEIRA, I. T. M. A política comercial externa brasileira. São Paulo: Saraiva, 2013.
POMFRET, R. The economics of regional trading arrangements. New York: Oxford University Press, 1997.
STURGEON T. et al. A indústria brasileira e as cadeias globais de valor. São Paulo: Elsevier, 2014.
THORSTENSEN, V. OMC: as regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2. ed.  São Paulo: Edições Aduaneiras, 2011.

 

 

Segurança energética e indústria do petróleo. Síntese geopolítica: monopólios, carteis e concorrência. Características técnicas e econômicas das indústrias de petróleo e de gás e as respectivas cadeias produtivas dessas indústrias. A indústria brasileira de petróleo e gás e seu papel no desenvolvimento nacional. O debate sobre a “maldição dos recursos naturais”. Políticas Públicas voltadas para o setor petrolífero. A Política de Conteúdo Local no Brasil. Atores envolvidos com a competitividade da indústria nacional de petróleo e gás: ANP; Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio; empresas; ONIP; as instâncias governamentais nacional, estadual e municipal; universidades e centros de pesquisa. Petróleo e espaço regional. Impactos locais. Metodologias de análise: Análise Prospectiva Estratégica, Análise de Comportamento de Atores. Os tributos sobre a produção: razões, objetivos e normas de pagamento dos royalties e das participações especiais.

Bibliografia:
ANDERSON, G. (Org). Oil and gas in federal systems. Toronto: Oxford University Press, 2011.
BENES, J. et al. The future of oil: geology versus technology: IMF Working Paper WP/12/109. Washington, D.C: Fundo Monetário Internacional. Research Department, maio 2012.
BINSZTOK, J. (Org.). Geografia e geopolítica do petróleo. Rio de Janeiro: Mauad X /Faperj, 2012.
BRASIL. Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Contrato de Concessão para Exploração, Desenvolvimento e Produção de Petróleo e Gás Natural. Brasília: MME, 2012.
BRASIL. Organização Nacional da Indústria do Petróleo. Agenda de Competitividade da Cadeia produtiva de Óleo e Gás Offshore no Brasil. Rio de Janeiro, 2010.
BRITO, Thiago L. F. et al. A dialética da segurança energética e a interdependência das nações: reflexões focadas no papel do petróleo e na dimensão brasileira. In: MONIÉ, F.; EGLER, C.; MATTOS, M. Multinacionais do setor petrolífero, geoeconomia e integração regional na América do Sul. In: MONIÉ, F.; BINSZTOC, J. (Org.). Geografia e geopolítica do petróleo. Rio de Janeiro: MAUAD X, 2012.
FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, E.;. MUSSO, B. Oportuniades e desafios da agenda de competitividade para construção de uma política industrial na área de petróleo: propostas para um novo ciclo de desenvolvimento industrial. estudos e pesquisas 384. In: FÓRUM NACIONAL, 23, Rio de Janeiro, 2011.
GOBETTI, S. W. Federalismo e rendas petrolíferas no Brasil e no mundo. In: PIQUET, R. (Org.). Mar de riqueza, terras de contrastes: o petróleo no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X / Faperj, 2011.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. World energy outlook 2011. Paris: IEA. OCDE, 2011.
MAUGERI, L. Oil: the Next Revolution. Discussion Paper, 2012-10, Cambridge: Belfer Center for Science and International Affairs, Harvard Kennedy School, jun, 2012.
MORAIS, J. M. Petróleo em águas profundas: uma história tecnológica da Petrobras na exploração e produção offshore. Brasília: Ipea e Petrobras, 2013.
NAZARETH, P.; SALLES, J.; QUINTANILLHA, N. O Rio de Janeiro e o pré-sal: o novo marco regulatório e os impactos nas finanças do estado e dos municípios. In: PIQUET, R. (Org.), Mar de riqueza, terras de contrastes: o petróleo no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X Faperj, 2011.
PEREIRA, L. V. As exportações fluminenses: a maldição dos recursos naturais? In: PERIARD, T.; LOSEKANN, L. Petróleo, doença holandesa e dependência da renda petrolífera. In: MONIÉ, F.; BINSZTOC, J. (Org.). Geografia e geopolítica do petróleo. Rio de Janeiro: MAUAD X. 2012.
PINHEIRO, A. C.; VELOSO, F. (Org.). Rio de Janeiro um estado em transição. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
PINTO JUNIOR, H. et al. Economia da energia: fundamentos econômicos, evolução histórica e organização industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PIQUET, R. Indústria do petróleo e dinâmica regional: reflexões teórico-metodológicas. In: PIQUET, R.; SERRA, R. (Org.). Petróleo e região no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. p.15-33.
______. Mar de riqueza, Terras de Contrastes: o petróleo no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X / Faperj. 2011.
______. O lugar do regional na indústria do petróleo. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. 2012.
RAPPEL, E. A exploração econômica do pré-sal e os impactos sobre a indústria brasileira de petróleo. In: PIQUET, Rosélia (Org.). Mar de riqueza, terras de contrastes: o petróleo no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X/ Faperj, 2011
ROSS, M. L. The oil curse: how petroleum wealth shapes the development of nations. Princeton: Princeton University Press, 2012.
SERRA, R. O novo marco regulatório do setor petrolífero brasileiro: dádiva ou maldição? In: PIQUET, R. (Org.). Mar de riqueza, terras de contrastes: o petróleo no Brasil. Rio de Janeiro: MAUAD X: Faperj, 2011.

 

 

Educação x qualificação: conceitos fundamentais. Educação, divisões sociais e meritocracia: interpretações da educação na sociedade contemporânea. Desigualdade educacional e seus impactos no desenvolvimento. Educação, mercado de trabalho e mobilidade social. Educação profissional x qualificação da classe trabalhadora. Educação e desenvolvimento econômico e social. Ensino superior: medidas e tendências. O mundo do trabalho na contemporaneidade. Educação e trabalho em perspectiva comparada entre os países em desenvolvimento (BRICs).
Bibliografia:
ALMEIDA, A. M. F.; NOGUEIRA, M. A. (Org.). A escolarização das elites: um panorama internacional da pesquisa. Petrópolis: RJ, Vozes, 2002.
ALVES, G. Trabalho e subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011.
ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho?. São Paulo: Cortez, 1995.
ARROW, K.; BOWLES, S.; DURLAUF, S. (Ed.) Meritocracy and economic inequality. Princeton: Princeton University Press, 2000.
BIRDSALL, N.; SABOT, R. H. (Ed.). Opportunity foregone: education in Brazil. Washington: Johns Hopkins; Inter-American Development Bank, 1996.
BOURDIEU, P.  Sistemas de ensino e sistema de pensamento. In: ______. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectivas, 2007.p.203-229.
BUCHMANN, C.; HANNUM, E. Education and stratification in developing countries: a review of theories and research. Annual Review of Sociology, Durham, n. 27, p. 77-102, 2001.
CARDOSO, A. M. A construção da sociedade do trabalho no Brasil.: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.
CARNOY, M. et al. University expansion in a changing global economy: triumph of the BRICs? Stanford: Stanford Press, 2013. Disponível em:< http://iis-db.stanford. edu/pubs/24341/University_Expansion_in_the_BRIC_Countries.pdf>
CUNHA, L. A. O ensino profissional na irradiação do industrialismo. São Paulo: UNESP, 2000.
DEDECCA, C. S. Notas sobre a evolução do mercado de trabalho no Brasil. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 25, n. 1 (97), p. 94-111, jan./mar. 2005.
FERREIRA, L.; CARVALHO, C. O. Investimento em tecnologia: uma análise comparativa entre os países do BRICs. In: SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA, 7., 2010, Resende, RJ. Anais… Disponível em:<http://www.aedb.br/seget/ artigos10 /315_Luana%20-%20SEGET.pdf.>
LEUVEN, E.; OOSTERBEEK, H. Overeducation and mismatch in the labor market. IZA Discussion paper. Bonn, n.5523, p. 1-53, feb. 2011.
PASTORE, J. As mudanças no mundo do trabalho: leituras de sociologia do trabalho. São Paulo: LTr, 2006.
POCHMANN, Marcio. Educação e trabalho: como desenvolver uma relação virtuosa? Educucação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 87, p. 383-399, mai./ago. 2004. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>
RUBINSTEIN, Y.; SEKHRI, S. Do public colleges in developing countries provide better education than private ones? Evidence from General Education Sector in India. Published London: Centre for the Economics of Education.: London School of Economics, 2011, p.01-56.
SANTOS, B. S. A ideia de universidade à universidade de ideias. In: ______ Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2008. p.187-234.
______. Universidade no Séc. XXI, para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.
SCHWARTZMAN, S.; CASTRO, C. M. Ensino, formação profissional e a questão da mão de obra. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v. 21, n. 80, p.563-623, set. 2013.
SEGNINI, L. R. P. Educação e trabalho: uma relação tão necessária quanto insuficiente. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.14, n.2, p. 72-81, jun. 2000.
TAVARES, J. A. G. A universidade, a formação das elites e a construção do Estado no Brasil. In: SCHMIDT, B. V. et al. (Org.) Entre escombros e alternativas: ensino superior na América Latina. Brasília: Editora UnB, 2000. p.29-73.

 

 

Principais tipos de projetos de intervenção socioeconômica. Aspectos relevantes na elaboração e avaliação. Técnicas participativas. Projetos de pesquisa: elaboração e desenvolvimento. Avaliação de projetos: ótica privada e ótica social. Avaliação de externalidades de grandes projetos econômicos sobre o meio ambiente.

 

Bibliografia:
AGUILAR, M. J.; ANDER-EGG, E. Avaliação de serviços e programas sociais. 2 ed. Petrópolis, Vozes, 1995.
BALLART, X. Como evaluar programas y servicios públicos?: aproximación sistemática e estudios de caso. Ministério para las Administraciones Públicas, 1992.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Fundo Nacional do Meio Ambiente. Manual para apresentação de projetos. Disponível em: <www.mma.gov.br>
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
CONTADOR, C. Projetos sociais: avaliação e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Oficina de elaboração, Administração e avaliação de Projetos.
HOLANDA, N. Planejamento e projetos. Fortaleza: Edições UFC, 1982.
INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK. The logical framework for project design. Disponível em: < http://www.iadb.org/ int/ecursos/logical.cfm?language=spanish>.
MACHADO, J. A. P. Projetos Econômicos: uma abordagem prática de elaboração. São Paulo: Nobel 2002.
MALTA, C; CONDE, M. G.; DIALETACHI, S. Elaboração de projetos na área de meio ambiente. In: SORRENTINO, M; Trajber, R; Braga, T. Cadernos do III Fórum de Educação Ambiental. São Paulo: Editora Gaia, 1995.
MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, Brasília: IPEA/PNUD, 1990.
MOKATE, Karen. Eficacia, eficiência, equidade y sostenibilidad:¿que queremos decir? Washington: BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO. Instituto Interamericano para el Desarrollo Social 2001. 53 p. (Serie de Documentos de Trabajo). Disponivel em: < http://idbdocs.iadb.org/wsdocs/getdocument.aspx?docnum=2220176>
MOKATE, Karen. El monitoreo y la evaluación: herramientas indispensables de la gerencia social. Washington: BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO. Instituto Interamericano para el Desarrollo Social, 2000. PIQUET, R. A avaliação de projetos como um novo campo de pesquisa. In: LAVINAS, L.; CARLEIAL, L.; NABUCO, K. Reestruturação do espaço urbano no Brasil. 4. ed. São Paulo, Hucitec, 1993
______. avaliação de projetos como um novo campo de pesquisa. In: LAVINAS, L.; WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. Atlas, São Paulo.
PROCHNOW, M.; SCHÄFFER, W. B. Pequeno manual para elaboração de projetos. Insituto Socioambiental; APREMAVI, 2001.
SOCIAL SCIENCE RESEARCH COUNCIL. The art of writing proposals. Disponível em: <www.ssrc.org>
VEIGA, J. E. Elaboração de projeto de pesquisa. [ S.l.: s.n.],1995.

 

 

Energia e atividades humanas. Fontes de energia e balanços energéticos. Recursos energéticos e reservas. Energia e desenvolvimento: relações com PIB, IDH, Gini. Energia e meio ambiente. Alternativas futuras de energia (eficiência energética e energias renováveis). Biomassa: das plantas ao lixo. Soluções técnicas (indústria, transportes, serviços). Estudo de caso de modelos de desenvolvimento sustentável.

 

Bibliografia:
FARINA, E.; RODRIGUES, L.; SOUSA, E. L. A política de petróleo e a indústria de etanol no Brasil. Interesse Nacional, São Paulo, ano 6, n. 22, p. 64-75, 2013.
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: EdUSP, 2008.
HINRICHS, R.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e meio Ambiente. São Paulo: Ed CENGAGE, 2011.
IGNACY SACHS. A Revolução Energética do Século XXI. Estudos Avançados, São Paulo, v.21, n.59, p. 21-38, 2007.
KOHLHEPP, G. Análise da situação da produção de etanol e biodiesel no Brasil. Estudos. Avançados, São Paulo, v. 24, n. 68, p. 223-253, 2010.
PINTO, L. F. De Tucuruí a Belo Monte: a história avança mesmo?. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências. Humanas. Belém, PA , v. 7, n. 3, p. 777-782, 2012.
REIS, L.B.; CUNHA, E.C. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. São Paulo: Editora Manole, 2006.
SICHE, R. et al. Índices versus indicadores: precisões conceituais na discussão da sustentabilidade de países. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 137-148.

 

 

Análises de Experimentos utilizando Delineamento Inteiramente Casualizado e Blocos Casualizados; Outros delineamentos experimentais (Quadrados Latinos; Fatorial); Análise de Correlação; Métodos de análise de Regressão: Linear Simples; Linear Múltipla; e Regressão Polinomial.

 

Bibliografia:
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed., São Paulo, editora Edgard Blücher Ltda., 2002. 266 p.
DEVORE, JAY L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo, editora Pioneira Thomson Learning, 2006. 692 p.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p.
MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 8th ed. New York: J. Wiley , 2012. 752 p.

 

 

A reforma do Estado e a descentralização. Reforma do Estado e descentralização, pacto federativo e os papéis das entidades subnacionais, a implementação e a coordenação das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento regional. Desafios da implementação e coordenação das políticas Federais voltadas ao desenvolvimento das regiões. O reescalonamento do Estado e os desafios para a integração e coesão regionais. Federalismo: Definições e Modelos. A Fundação de Estados Federais. A tese da competição entre as jurisdições: integração e descentralização. Federalismo e Mercado e Federalismo Fiscal. Influência do federalismo sobre elementos do sistema político como o sistema de partidos e justiça. Federalismo, Desigualdade e Política Social. Federalismo e Democracia. O Federalismo Brasileiro. Federalismo e Desenvolvimento Regional.

 

Bibliografia:
ABRUCIO, F. L. Os barões da federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: Ed. Hucitec, 1998.
ARAÚJO, T, B. Desenvolvimento regional brasileiro e políticas públicas federais no governo Lula. In: SADER, E (Org.). 10 anos de governos pós-neoliberiais no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2013.
ARRETCHE, Marta. Federalism, Social Policy, and Reductions in Territorial Inequality in Brazil. In: SCHNEIDER, Ben Ross. New Order and Progress. Development and Democracy in Brazil. Oxford: Oxford University Press, 2016.
ARRETCHE, M. Relações federativas nas políticas sociais. Educação & Sociedade, Campinas, v.23, n. 80, set. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?pid =S0101-73302002008000003&script=sci_arttext&t>.
ARRETCHE, M.; RODDEN, J. Política distributiva na federação: estratégias eleitorais, barganhas legislativas e coalizões de Governo. Dados, Rio de Janeiro, v.47, n.4, 2004.,
Bliacheriene, A, C; Lucena, E, V; BragA, M, V, A. Oliveira Júnior, T, M. Descentralização do Fundeb e federalismo da política educacional: uma análise à luz do conceito de accountability. http://revistas.ufpr.br/jpe/article/view/49966. 2017
BRANDÃO, C. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: Ed. Unicamp, 2007.
BRENNER, Neil. New state spaces: urban governance and the rescaling of statehood. Oxford, Oxford University Press, 2004.
FILIPPOV, M., ORDESHOOK, P.; SHVETSOVA, O. designing federalism: a
theory of self-sustainable federal institutions. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2004.
Garcia, L, T, S; SANTOS, J, O. Federalism and educational policies in brazil: a brief historical period. Research, Society and Development. Vol 7, No 5 > dos Santos Garcia http://rsd.unifei.edu.br/index.php/rsd/article/view/228. 2018.
GRIN, E, J; ABRUCIO, F. O comitê de articulação federativa no governo Lula: Os percalços da cooperação terrirotial. Rev. bras. Ci. Soc. vol.33 no.97 São Paulo 2018 Epub Feb 08, 2018. http://dx.doi.org/10.590/339703/2018
OBINGER, H.; LEIBFRIED, S.; CASTLES, F. (Ed.). Federalism and the welfare state. New World and European Experiences. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
RODDEN, J. The Dilemma of fiscal federalism: grants and fiscal performance around the world. American Journal of Political Science, v. 46, n. 3: p. 670-687, 2002.
ROUST K.; SHVETSOVA, O. Representative democracy as a necessary condition for the survivial of a federal constitution. Publius, Dalton, Tex, US, v. 37, n. 2, p.244-261, 2007.
SAMUELS, D.; ABRUCIO, F. L. Federalism and democratic transitions: the “new” politics of the governors in Brazil. Publius: the journal of federalism, Dalton, Tex, US, v.30, n.2, p. 43-61, 2000.
SILVA. I, B. O pacto federativo na construção do sistema nacional de educação do cumprimento de competências à perspectiva da garantia do direito. Research, Society and Development, ISSN-e 2525-3409, Vol. 7, Nº. 4, 2018
SIQUEIRA, H. Dinâmica regional brasileira (1990-2012). In: BRANDÃO, C.; SIQUEIRA, H. (Org.). Pacto federativo, integração nacional e desenvolvimento regional. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2013.
WILLIS, E.; GARMAN, C.; HAGGARD, S. The politics of descentralization in Latin America. Latin America Research Review, Pittsburgh, 1997.

 

 

História e atualidades da problemática ambiental. Direito à cidade e desenvolvimento sustentável. Conceitos e princípios fundamentais da política ambiental brasileira. Impactos ambientais regionais causados por grandes projetos de desenvolvimento. Indicadores e perspectivas de sustentabilidade. Gestão pública, participação e sustentabilidade. Dimensões da interface urbano-ambiental sob a perspectiva da região. Experiências de desenvolvimento sustentável regional. Gestão ambiental nas empresas. Normas ISO 14.000 e os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). Ecoeficiência e Produção Mais Limpa.

 

Bibliografia:
ACSELRAD, H. (Org.). A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
CASTELLS, M. A questão urbana. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
COPELAND, B.R.; TAYLOR, M.S. (2004). Trade, Growth and the Environment. Journal of Economic Literature 42(1), 7-71
CURI, D. Gestão Ambiental. Editora Pearson, 312p, 2011.
ESTEVES, F.A. Do índio goitacá à economia do petróleo: uma viagem pela história e ecologia da maior restinga protegida do Brasil. Campos dos Goytacazes: Essentia Editora, 2011.
DALY, H. E. Beyond Growth. Washington: Beacon Press, 1996.
ELLIOTT, J. An introduction to sustainable development. New York: Routledge, 2012.
HARRIS, J. M.; TIMOTHY, A. W.; KEVIN, P. G.; NEVA, R. G. (Ed.). A survey of sustainable development: social and economic dimensions. Washington, D.C: Island Press, 2001.
LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
LEITE, A.F.; GOMES, M.A.S. Dinâmica ambiental e produção do espaço urbano e regional no Norte Fluminense. Campos dos Goytacazes: Essentia Editora, 2013.
MACIEL, A.A.; WEIDMAN, G.A. Tecnologias sustentáveis em sistemas urbanos. Secretaria de Inclusão Social do Ministério de Ciência e Tecnologia, 2010.
MARTINEZ-ALIER, J. Ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto, 2011.
MEADOWS, D. H. et al. The limits to growth: a report for the Club of Rome’s project on the predicament of mankind. Washington: Potomac, 1975.
_______.; RANDERS, J.; MEADOWS, D. Limits to growth: the 30-year update. White River Junction: Chelsea Green, 2004.
RAVEN, P.H.; BERG, L.R. Environment. Somerset, NJ: Jhon Wiley & Sons, 2004.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
THOMAS, J.M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental. São Paulo: Editora Cengage, 2010.
TOTTI, M. E.; SOFFIATI, A. Gestão de águas no baixo Paraíba do Sul: região hidrográfica IX do estado do Rio de Janeiro. Campos dos Goytacazes: Essentia Editora, 2014.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Editora Cengage, 2011.

 

 

A pesquisa e a mensuração do real. Conceitos e propriedades dos indicadores sociais e seu papel no planejamento. Sistema de dados e indicadores. Indicadores sociais e econômicos, avaliação e formulação de políticas públicas. Operacionalização de conceitos. A pesquisa de campo e a construção de índices. Indicadores objetivos e subjetivos. Experiências de construção de indicadores na pesquisa social.

 

Bibliografia:
ATKINSON, T.; CANTILLON, B.; MARLIER, E.; NOLAN, B. Social indicators: the EU and Social Inclusion. Oxford: Oxford Univ. Press, 2005.
BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: EDUFMG, 2003.
CARLEY, M. Indicadores sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
CARVALHO, J. A. M.; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. N. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia. São Paulo: ABEP, 1998.
COBB, C. W.; RIXFORD, C. Lessons learned from the history of social indicators. San Francisco, Redefining Progress, 1998.
DIENER, E.; SUH, E. Measuring quality of life: economic, social and subjective indicators. In: Social Indicators Research, 40, 1997, p.189-216.
HORN, R. Statistical Indicators for the economic and social sciences. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 1993.
JANNUZZI. P. M. Indicadores sociais no Brasil. 5.ed. São Paulo: Alínea Editora, 2012.
RATTNER, H. Indicadores sociais e planificação do desenvolvimento. Revista Espaço Acadêmico, Maringa, n. 30, nov. 2003.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SENRA, N. O cotidiano da pesquisa. 2. edição. São Paulo: Ática, 2003. 71 p.

 

 

A disciplina tem por objetivo apresentar e discutir o processo recente de desenvolvimento da região Norte Fluminense, que se encontra sob forte impacto de atividades que envolvem relações multiescalares, como os da indústria do petróleo e do complexo logístico industrial do Porto do Açu. As diferentes dimensões que envolvem as atividades portuárias em suas relações com as regiões em que se localizam. O sistema portuário nacional: modernização portuária e logística. Os impactos no desenvolvimento regional. As relações entre porto e cidade. Implicações para as políticas públicas de desenvolvimento.

 

Bibliografia:
BANDOUIN, T. A cidade portuária na mundialização. In: SILVA, G.; COCCO G. (Org.). Cidades e portos: os espaços da globalização. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 27-38.
BARAT, J. Globalização, logística e transporte. In: BARAT, Josef (Org.). Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: UNESP:IEEI, 2007. p. 15- 48.
DUCRUET, C. Spatial structures and trends in port cities: from the local to the global. Mappemonde, Montpellier, v. 77, n. 1, 2005. Disponível em:< http://mappemonde. mgm.fr/num5/articles/ art05106.html>
______. Typologie mondiale des relations ville-port. Cybergeo: European Journal of Geography. Espace, Société, Territoire, Paris, mar. 2008. Disponível em:< http://cybergeo.revues.org/17332>.
DUCRUET, C.; LEE S.; SONG D. A tale of Asia’s world ports: the spatial evolution in Ggobal hub port cities. Geoforum, Oxford, GB, v. 39, n. 1, p. 372-385, fev. 2010.
DUCRUET, C.; NOTTEBOOM T. The worldwide maritime network of container shipping: Spatial structure and regional dynamics. Global Networks, Hoboken, NJ,   nov. 2010.
GUSMÃO, P. Apropriação e ordenamento territorial na Zona Costeira no Estado do Rio de Janeiro: grandes corporações ou as políticas públicas?. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Recife, v.12, n.2 , nov. 2010.
MONIÉ, F. Planejamento territorial, modernização portuária e logística: o impasse das políticas públicas no Brasil e no Rio de Janeiro. In: MONIÉ, F.; SILVA, G. (Org.). A mobilização produtiva dos territórios: instituições e logística do desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
______ Globalização, modernização do sistema portuário e relações cidade/porto no Brasil. In: Silveira, M. R. (Org.). Geografia dos transportes, circulação e logística no Brasil. São Paulo: Outras Expressões, 2011. p. 229-330.
MONIÉ, F.; VASCONCELOS, F. Evolução das relações entre cidades e portos: entre lógicas homogeneizantes e dinâmicas de diferenciação. Revista Confins, n.15, 2012. Disponível em: http://confins.revues.org/7685; DOI: 10.4000/confins.7685.
PIQUET, R. SHIMODA, E. De braços abertos: as expectativas quanto aos impactos do Porto do Açu, RJ. Revista Política e Planejamento Regional. Rio de Janeiro, v. 1, n.1, 2014.
RANGEL, H. C. Complexo portuário do Açu: impacto do empreendimento no município de São João da Barra. 2012. Dissertação (Mestrado em Planejamento Regional e Gestão de Cidades) – Universidade Candido Mendes, Campos dos Goytacazes, 2012.
SILVA, G. Logística e território: implicações para as políticas públicas de desenvolvimento. In: MONIÉ, F; SILVA, G. (Org.). A mobilização produtiva dos territórios: instituições e logística do desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 81-98
UDERMAN, S.; ROCHA, C. H.; CAVALCANTE, L. R. Modernização do sistema portuário no Brasil: uma proposta metodológica. Journal of Transport Literature, São José dos Campos, v. 6, n. 1, 2012.

 

 

Fundamentos da Logística, Infraestrutura Logística, Políticas públicas e Transportes, Logística Reversa e ambiente.

 

Bibliografia:
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. Logística Aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo: Pioneira, 1994.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. 388 p
BARAT, J. Logística, transporte e desenvolvimento econômico: história, atualidade e perspectivas. São Paulo: Editora CLA, 2007. v.1, 112 p.
DIAS, J. C.Q.. Logística global e macrologística. Lisboa: Edições Sílabo, 2005.
DUARTE, F. Planejamento urbano. 20.ed. Curitiba: Ipbex, 2007.
FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte público urbano. 2. ed. São Carlos: Editora Rima, 2004.
FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 483 p.
LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009b. 240 p.
LIMA, M. P. Custo logístico na economia brasileira. São Paulo, Revista Tecnologística, p. 64-69, jan. 2006.
MULLER, P.; SUREL, Y. Análise das políticas públicas. Pelotas: Educat, 2002.
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística Internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras. 2003.

 

 

Sistemas Contínuos e Discretos. Conceitos de Modelagem e Simulação a Eventos Discretos – Aplicações, Vantagens e Desvantagens. Softwares de Simulação. Geradores de Números Aleatórios. Simulação de Monte Carlo. Distribuições Teóricas de Probabilidades. Verificação e Validação de Modelos de Simulação. Análise de Dados de Entrada e de Saída em Modelos de Simulação. Projeto de Experimentos com Modelos Simulados. Estudo de Caso em Sistemas Logísticos.

 

Bibliografia:

BANKS, J; CARSON, J. S.; NELSON, B. L. Upper Saddler River: Discrete-event system simulation. 5th ed. Prentice Hall, 2010.
CHWIF, L.; MEDINA, A. C. Modelagem e simulação de acontecimentos discretos: teoria e aplicações. São Paulo: Bravarte, 2006.
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
KELTON, D. W.; SADOWSKI, R. P.; STURROCK, D. T. Simulation with arena. 4th ed. Boston: Mc Graw Hill, 2007.
LAW, A.M. Simulation modeling and analysis. 4th ed. Boston: Mc Graw Hill, 2007.
MONTGOMERY, D.C. Design and analysis of experiments, 7th ed. New York: John Wiley & Sons, Inc. 2009.
PIDD, M. Computer simulation in management science. Hoboken, NJ: Wiley, 2004.

 

 

Estudo comparado das concepções teóricas sobre o desenvolvimento econômico abrangendo desde os clássicos, os teóricos do desenvolvimento do pós-Segunda Guerra, bem como seus principais intérpretes e seguidores contemporâneos. O Subdesenvolvimento e a especificidade dos países de desenvolvimento retardatário. Capitalismo de Laços.
A realidade espacial brasileira, latino-americana e europeia contemporânea. Aportes diversos, sublinhando as diferentes formas de compreensão e conceituação do que é o ‘regional’, bem como os diferentes agentes que atuam e/ou o transformam. Região como expressão de desequilíbrios ou de desigualdades.
Mercantilismo, Capitalismo Clássico e a fase Monopolista. Capitalismo Monopolista e o Terceiro Mundo. Visão do processo histórico do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Teorias e Modelos de Desenvolvimento. O desenvolvimento como meta, estratégia, ilusão, mimetismo e integração na divisão internacional do trabalho, ou, na ordem econômica mundial.
A problemática do desenvolvimento econômico dentro de sua dimensão sócio-política. Os diferentes sentidos atribuídos ao desenvolvimento: da concepção clássica ao ecodesenvolvimento. Crescimento x desenvolvimento; desenvolvimento como ideologia: teoria das etapas; teoria dos polos; teoria da dependência; teoria da ruptura.
Desenvolvimento socioeconômico numa perspectiva histórica e teórica (clássica, neo-clássica, keynesiana, marxista e marxiana). Desenvolvimento sócioeconômico na América Latina (CEPAL, estruturalismo e neo-estruturalismo, teoria da dependencia).
Teorias de Desenvolvimento e o Subdesenvolvimento As diversas concepções de desenvolvimento. América Latina: a especificidade da teoria. A teoria Econômica da CEPAL. Desenvolvimento socioeconômico contemporâneo da América Latina.
Desenvolvimentismo, Neoliberalismo e Neodesenvolvimentismo. Crescimento endógeno. Desenvolvimento Econômico Local – DEL. O debate entre as abordagens do DEL e do Desenvolvimento Nacional Integrado.

 

Bibliografia:
ALENTEJANO, P. R. Espaço, território e região: uma tentativa de reconceituação. Rio de Janeiro: Texto didático, 2000.
ARAÚJO, T. B. Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro: heranças e urgências. Rio de Janeiro: REVAN: Fase, 2000.
ARRIGHI, G. A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis/ RJ: Vozes, 1997.
BENKO, G.; LIPIETZ, A. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: HUCITEC, 1996.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1998.
BRANDÃO, C. Território e desenvolvimento. Campinas: UNICAMP, 2007.
CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. Dependência e subdesenvolvimento na América Latina. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.
COCCO, G.; URANI, A.; GALVÃO, A. (Org.). Empresários e empregos nos novos territórios Produtivos: o caso da Terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
CRUZ, J. L. V. (Org). Brasil, o desafio da diversidade: experiências de desenvolvimento regional. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2005.
DINIZ, C.C.; CROCCO, M.A. Economia regional e urbana: contribuições teóricas recentes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
SANTOS, T. A teoria da dependência. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2000. v. 1.
FAURÉ, Y.A.; HASENCLEVER, L. (Org.). Caleidoscópio do desenvolvimento local no Brasil: diversidade das abordagens e das experiências. Rio de Janeiro: E- papers, 2007.
FURTADO, C. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto; Centro Internacional Celso Furtado, 2009.
GONÇALVES, M. F.; BRANDÃO, A. C.; GALVÃO, A. C. (Org.). Regiões e cidades, cidades nas regiões. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.
GRAMSCI, A. A questão meridional. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
LATOUCHE, S. A Ocidentalização do mundo. Petrópolis: Vozes, 1994.
LIMA, A.C.C.; SIMÕES, R.F. Teorias do desenvolvimento regional e suas implicações de política econômica no pós-guerra: o caso do Brasil. Belo Horizonte: UFMG. Cedeplar, 2009.
MALUF, R. S. Atribuindo sentido(s) ao desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Revista de Estudos Sociedade e Agricultura, p. 36-68, 2000.
MELLO, J. M. C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MARINI R. M. Dialética da dependência. Vozes, 2000.
MASSEY, D. Regionalismo: alguns problemas atuais. São Paulo, Espaço & Debates, ano 1, n. 4, p. 50-83, 1981.
MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Belo Horizonte: UFMG, 1960.
NORTH, D. C. Teoria da localização e crescimento econômico regional. In: Schwartzman, J. Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte: Cedeplar, 1977.
OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião. São Paulo:Paz e Terra, 1981.
PERROUX, F. A Economia do século XX. Porto: Herder, 1967.
PIQUET, R. Indústria e território no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS. Rio de Janeiro: ANPUR, ANO 3, n. 5, P. 25-39, 2001.
SMITH, N. Desenvolvimento desigual: natureza, capital e a produção do espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
SUNKEL O. O Marco histórico do Processo Desenvolvimento-Subdesenvolvimento, Ed. Forum/Hachette, 1971.
SUNKEL, O.; PAZ, O. A Teoria do desenvolvimento econômico, São Paulo: DIFEL, 1976. ______. O Subdesenvolvimento Latino-Americano e a Teoria do Desenvolvimento, Ed. Forum, 1974.
VAINER, C. B. Regionalismo e projeto nacional: uma reflexão sobre regionalismos velhos e novos. Rio de Janeiro, Cadernos IPPUR/UFRJ, ano 7, n. 2, p.21-34, set. 1993.
______. As escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local? In: ACSELRAD, Henri. Planejamento e território: Rio de Janeiro: DP&A, 1986. p. 13-53.

 

 

Controle estatístico de processo, relacionado com a variabilidade entre as unidades produzidas no processo. Gráficos de controle de variáveis utilizando média (x barra), amplitude (R), desvio (S) e sigma; e de atributos (p, np, c, e u). Interpretação de gráficos de controle. Capacidade do processo. Outros gráficos de controle (CUSUM e EWMA). Reprodutibilidade e Repetibilidade em Sistemas de Mensuração. Amostragem simples e dupla de atributos. Confiabilidade no processo de inspeção. Curvas características de operação.

 

Bibliografia:
BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 416p.
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas. 2004.
______. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo: Atlas, 2005.
CROSSLEY, M. L. Statistical quality methods. Winsconsin: ASQ Quality Press, 2000.
DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. 6.ed. São Paulo: Thomson, 2006. 692p.
DINIZ, M. G. Desmitificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber Editora, 2001. 71 p.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 680p.
MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 8th ed. New York: J. Wiley , 2012. 752 p.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
MONTGOMERY, D. C. Introduction to statistical quality control. 7th ed. Hoboken, NJ: Wiley, c2013. 768 p.
SAMOHYL, R. W. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 275 p.
SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatístico do Processo. 1.ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1997

Aguarde, realizando operação...